O Asno de Buridan é um paradoxo em filosofia sobre o conceito de livre-arbítrio. Refere-se a uma situação hipotética em que um asno é colocado à mesma distância de um fardo de palha e um recipiente com água. Uma vez que o paradoxo assume que o asno irá sempre para o que estiver mais perto, ele irá morrer de sede e de fome, uma vez que não pode tomar nenhuma decisão racional sobre a escolha de uma ou de outra hipótese.
Cartoon político, c. 1990, retratando o Congresso dos Estados Unidos como o asno de Buridan
O paradoxo tem este nome devido ao filósofo francês do século XIV, Jean Buridan, que satiriza o determinismo moral. Filósofo ocamista, ensinava o determinismo psicológico de acordo com o qual o homem quer necessariamente o bem que lhe parece o melhor.
Fernando van Steenberghen e Arthur Schopenhauer no entanto, afirmam que este exemplo inexiste nas obras de Buridan, mas que pode provir de seu ensino oral ou então ter sido inventado por adversários para ridicularizar sua doutrina.
Na sua obra Sobre o Céu, Aristóteles já se refere ao paradoxo.
Você conhece o paradoxo do 'Asno de Buridan'?
Igor Sandrini
Senior Product Designer @ Ambush
Publicado em 25 de nov. de 2019
Eu estava assistindo a serie The Big Bang Theory e em um dos episódios Sheldon fica indeciso entre duas portas e apresenta este paradoxo para Amy, e isso ficou matutando na minha cabeça.
O paradoxo se simplifica em:
Você, hipoteticamente, coloca um burro igualmente com sede e com fome exatamente entre um cocho de água e um fardo de palha. O paradoxo assume que o burro sempre irá escolher o que está mais próximo, sendo assim morrerá tanto de fome como de sede, por não ser capaz de fazer uma escolha lógica entre a água ou a palha.
Então porque nós, capazes de tomar decisões lógicas, 'morremos' ao ter de escolher entre duas coisas?
Este paradoxo é possível aplicar em diversas situações, como por exemplo na área do design. Mande duas opções de uma identidade visual que você criou e seu cliente perde algumas horas ou dias escolhendo e nem sempre faz a melhor escolha. Ou até mesmo em nossa vida profissional, eu mesmo após refletir sobre este paradoxo me dei conta que eu estava 'morrendo' e deixando de crescer por isso. Como gosto de tudo relacionado a design eu gostaria de ilustrar, editar videos, trabalhar com UI e UX, criar as marcas mais bonitas e deixar os instagrams todos cheios de artes bonitinhas. Enquanto tava na vontade de fazer isso tudo por achar legal e parecer divertido, eu via as pessoas que decidiram que caminho tomar e se dedicar naquilo, e eu estava ficando para trás.
Este artigo é apenas uma reflexão sobre como nós podemos perder dias, meses até anos da nossa vida, 'morrendo' diaramente por não conseguir tomar uma decisão racional, ou ter medo de refletir sobre o que realmente queremos e nos dedicar.
Reflita, Escolha, Dedique-se. Como diz o @papaidesigner: "Para de chorar e mete a cara".
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Isidore Auguste Marie François Xavier Comte foi um filósofo francês que formulou a doutrina do Positivismo. Ele é considerado como o primeiro filósofo da ciência no sentido moderno do termo. Comte também é visto como o fundador da disciplina acadêmica de Sociologia.
Wikipédia
Curso de Filosofia Positiva é o título da obra mais importante da carreira de Auguste Comte. Os seis volumes da obra foram escritos entre 1830 e 1842 e resultaram, inicialmente, de anotações de um curso livre de Filosofia que o pensador ministrou entre 1828 e 1829.
O indivíduo que possui um caráter metódico ou espírito metódico é aquele que preza pela organização sistemática, ou seja, gosta de ter as suas coisas em ordem e minuciosamente organizadas. As pessoas metódicas são regradas e costumam seguir uma rotina predefinida.
Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestaram nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
De acordo com a moral kantiana, a "falsa promessa de pagamento" representada no texto:
A)assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa.
B) garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
C) opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
D) materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
E) permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
Exercícios e questões de vestibulares sobre o filósofo Immanuel Kant.
Ler artigo Immanuel Kant.
Exercício 1: (Enem 2012)
Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida.
KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado).
Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa:
A) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.
B) O exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.
C) a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.
D) a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento
E) a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão
Immanuel Kant é considerado o maior filósofo do Iluminismo alemão e um dos principais pensadores de todos os tempos.
Immanuel Kant. (1724-1804), nascido em Königsberg, pequena cidade da Alemanha.
Homem metódico e de hábitos arraigados, lecionou durante 40 anos na Universidade de Königsberg. Viveu até os 80 anos, sem nunca ter se afastado das imediações de sua pequena cidade natal. Para Kant, a filosofia deveria responder a quatro questões fundamentais:
O que posso saber? Como devo agir?
o que posso esperar?
E, por fim, o que é o ser humano?
A crítica kantiana deriva do seguinte fato: o filósofo alemão colocou a própria razão e as possibilidades reais de conhecimento em questão. Isto é, em vez de questionar como eu conheço os objetos, perguntou se o próprio conhecimento é possível.
Isso é a chamada filosofia transcendental, aquela que põe a razão no próprio tribunal da razão. Se os iluministas criticaram, com as armas da razão, a economia, a política e a religião, Kant leva o pensamento ilustrado ao seu zênite: nele, a razão critica a si mesma.
Um mapa mental é um tipo de diagrama que ajuda a explicar conceitos complicados de maneira simples e objetiva. É bem simples de fazer: um mapa mental leva a ideia principal no centro e, a partir daí, se ramifica com os conceitos relacionados. Essa estrutura facilita na hora de fazer anotações em sala de aula e reuniões de trabalho
Dependendo da natureza e da complexidade do texto, a medida de uma lauda varia. Na tradução/versão literária, o Sindicato Nacional dos Tradutores (Sintra) define que uma lauda possui 30 linhas com até 70 caracteres cada uma, o equivalente a 2.100 caracteres, incluindo os espaços.
Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna é um diálogo platônico que alude à preponderância do conhecimento racional sobre o conhecimento vulgar. O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, é uma história metafórica narrada por Platão por meio de um diálogo em seu livro “A República”.
Interpretação do Mito da Caverna
A Alegoria da Caverna é uma metáfora, ou como o próprio nome diz, uma alegoria. O que está escrito no texto não deve ser interpretado literalmente, pois Platão não quis apenas contar uma história sobre homens presos em uma caverna, mas quis passar uma mensagem com isso.
Inúmeros elementos metafóricos aparecem na alegoria. Os principais elementos estão dispostos abaixo:
Prisioneiros: os prisioneiros da caverna somos nós mesmos, os cidadãos comuns.
Caverna: é o nosso corpo, que segundo Platão, seria fonte de engano e dúvida, pois ele nos ilude na forma como apreendemos as aparências das coisas, nos fazendo acreditar que essas são as próprias coisas.
Sombras e ecos: as sombras que os prisioneiros veem e os ecos que eles escutam são as opiniões e os preconceitos que trazemos do senso comum e da vida costumeira. Eles são, segundo Platão, conhecimentos errados que adquirimos através dos sentidos de nosso corpo e da vida cotidiana.
Sair da caverna: a libertação do prisioneiro e a sua fuga da caverna simboliza a busca pelo conhecimento verdadeiro.
A luz do Sol: a luz solar no exterior da caverna simboliza o conhecimento verdadeiro, a razão e a filosofia. Quando o prisioneiro sai da caverna, ele sente-se perturbado pela luz intensa, elemento natural que ele nunca havia vivenciado. No início, há uma dificuldade de aceitação dessa luz pelas retinas, até que ele adapta-se e percebe toda a realidade exterior. Metaforicamente, isso simboliza a zona de conforto que as sombras e a caverna representam, pois o engano da vida comum pode ser confortável, enquanto a verdade pode ser, ao menos, inicialmente, dolorosa e sacrificante. Sair da ignorância significa sair da zona de conforto.
Como o Mito da Caverna se encaixaria nos dias de hoje?
As pessoas têm muitas informações via televisão e internet, mas mantêm-se no nível apenas informativo, não buscando conhecer profundamente as coisas.
Podemos transpor os escritos platônicos para uma interpretação sociológica da humanidade do século XXI. A humanidade parece ter se acostumado com a ignorância de tal modo, que há uma recusa geral por uma busca da verdade. As pessoas têm um oceano de informações por meio da mídia televisiva, da internet e das redes sociais, mas mantêm-se no nível meramente informativo, não buscando conhecer profundamente o mundo que habitam.
A política deixou de ser assunto de interesse da população. Quando a população parece interessar-se por política, o faz de modo superficial, sem buscar entender a essência daquilo que está em foco. As pessoas são levadas e enganadas facilmente pornotícias falsasespalhadas na internet porque não se dão ao trabalho de investigar se aquilo que foi divulgado é real.
As pessoas acreditam nas manchetes sensacionalistas de veículos de informação que muitas vezes visam apenas a chamar a atenção do leitor/espectador, sem ler o conteúdo completo que a matéria traz.
A busca pelo prazer incessante, o hedonismo, a falsa ideia de felicidade e a vaidade são valores que as pessoas buscam passar pelas redes sociais, mas o conteúdo intelectual dessas pessoas, muitas vezes, é limitado a um patamar muito baixo.
O conhecimento, a verdade, o bem e a justiça deixaram de ser procurados pelas pessoas do século XXI, o que está, cada vez mais, soterrando a nossa sociedade na ignorância e fazendo de nós prisioneiros de nossa caverna, como os prisioneiros da alegoria platônica.
Como Sócrates supôs, quase no fim do diálogo com Glauco, o prisioneiro liberto poderia ser agredido ou até morto ao tentar resgatar os seus companheiros, que o julgariam como um louco, desvairado, por ir contra tudo aquilo que eles aprenderam como certo.
Em nossos dias, parece haver um movimento parecido, pois as mentes brilhantes, as pessoas que buscam o conhecimento profundo das causas, os cientistas, os filósofos, são cada vez mais contestados por pessoas sem nenhum conhecimento ou embasamento científico ou filosófico, que utilizam a opinião vulgar para subjugar o valor da ciência.
O predomínio da opinião rasa, do fanatismo religioso e dos extremismos tem dado lugar ao conhecimento obtido durante anos de evolução racional da humanidade. Estamos voltando, por vontade própria, para a caverna de Platão.
A República, o livro que contém o Mito da Caverna
A Repúblicaé uma obra de Platão, dividida em dez livros, que tem como tema central a organização política da cidade. Considerada uma utopia política, Platão descreve as inúmeras questões que devem pautar a política, passando por temas como a estética e a teoria do conhecimento. O Mito da Caverna aparece no livro VII de A República.
Sócrates é o personagem principal da obra, construída em forma de diálogo. Ao longo do texto, aparecem interlocutores de Sócrates que têm uma função quase figurativa na narrativa platônica. O intuito do livro VII é falar sobre o conhecimento, sobre a ideia de justiça (que é alcançada por alguém que possua conhecimento) e sobre a educação dos filósofos, que seriam, na teoria platônica, os únicos a alcançarem o conhecimento necessário para governar bem a cidade.
Este ebook nasceu de ideias partilhadas sobre a concepção de que a vida é construída nos seus desafios. A nossa história de vida responde em parte pelas condições do social, seus valores, normas e determinações que nos arrebatam. Somos produtos e produtores da sociedade.
Uma visão ampliada da vida leva à busca de um sentido. Temos que resgatar valores com reforço nas relações familiares e de amizade, avaliando nossa capacidade de mudar. Temos que identificar talentos e competências, alimentando o autoconhecimento para melhorar. Temos que refletir sobre as múltiplas dimensões da vida e procurar equilibrá-las. Temos que atualizar a percepção de satisfação com os aspectos que compõem nossa vida. Esses são os objetivos estimulados pela leitura deste livro, ideal para qualquer idade.
Estimular a busca por objetivos futuros olhando para realidade e fatos positivos e negativos do passado. Reunir dados e passo a passo construir um caminho necessário para alcançar nossos sonhos.
Etapas de Construção
Adolescências; mundo adulto; Escola; Autoconhecimento; Identidade; Histórias de vida; Família; Percurso acadêmico; Estudos
Pessoal
Profissional
1 - Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital
2 - Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências
6 - Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e entender as relações do mundo do trabalho, do exercício da cidadania e do seu projeto de vida
8 - Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional
Desenvolver a percepção da importância de ter objetivos para vida adulta para o futuro e a importância da construção de caminho que leve até as metas elencadas até a entrega, o sonhado.
- Folhas brancas - Projetor - Caixa de som - Computador / tablet - Lápis
1) Leitura do poema e breve diálogo.
DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mario Quintana
A casa Rosa
"Eu moro em mim.
Sempre deixo as janelas entre-abertas pra sentir o sopro de raros afetos.
A porta?
-- Só abro para poucos.
Todos os dias, eu percorro meus cômodos, corredores e contemplo a vida pela varanda.
Mas, as gavetas...
Ah... As gavetas?
Ainda não dá para abri-las.
Senão, acabo tendo que morar dentro delas."
- Mário Quintana
2) Preparar o ambiente para meditação guiada por 5 minutos (imaginendo um lugar tranquilo e uma árvore/analogia com suas vidas que crescem lentamente).
3) Após a mediitação e ambientação. Pedir para desenharem a árvore que imaginaram (distribuir folhas).
5) Retomar a importância dos sonhos (poema/estrelas) e pedir para listarem sonhos e o que precisam fazer para alcançá-los.
6) Dialogar sobre a importância das raizes (família/escola/amigos/religião/autoconhecimento) para a sutentação da árvore (sonhos).
Obs: Muitos irão ter dificuldades em listar e encontrar o caminho até os sonhos, mas esse é o exercício, buscar o entendimento sobre a dificuldade em construir nossas vidas e sonhos. Cada passo por vez.